Quem virá!
Quem virá por detraz da bruma,
Mostrar a face,
Quais mãos se ergueram
Pelo vivo que lhes trespasse
Pelo ângulo da visão?
Quais corações trarão o estandarte,
De paz, mansidão...
Quem virá por detraz da bruma,
Despido,
Sem pudores!
Pois todo ser aspira amores,
Sonhos, alegria, e paz!