Espinhos
Espinhos feitos símbolos
Braços que movem o mesmo
Garras rompem sutis
O sonho vaga longe
Nada se iguala a morte
Chamas ardem brandas
Essa dor que confunde
Clara escura brisa noturna
Cada obstáculo será assim?
Outra ode a tudo que há de fútil?
Quando chego em casa perco-me!
Duvidoso ao significar o nada!
Sinto os movimentos se oporem
Arde em mim essa óbvia maldição
Nada mais me acalma
Absurda, cretina vontade de ser!