Espinhos

Espinhos feitos símbolos

Braços que movem o mesmo

Garras rompem sutis

O sonho vaga longe

Nada se iguala a morte

Chamas ardem brandas

Essa dor que confunde

Clara escura brisa noturna

Cada obstáculo será assim?

Outra ode a tudo que há de fútil?

Quando chego em casa perco-me!

Duvidoso ao significar o nada!

Sinto os movimentos se oporem

Arde em mim essa óbvia maldição

Nada mais me acalma

Absurda, cretina vontade de ser!

Lucas Leal
Enviado por Lucas Leal em 03/01/2018
Reeditado em 14/01/2024
Código do texto: T6215431
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