TRIBUTO AO CHICO BUARQUE

Amou daquela vez como se fosse a última

leu seu jornal como se fosse bárbaro

arrancou sua folia como se fosse pétala

acendeu sua paixão como se fosse lâmpada.

Tomou calmante como se fosse antídoto

abraçou Deus como se fosse próximo

encantou sua alma como se fosse álibi

caiu nas ruas como se fosse sonâmbulo.

Abriu seu coração como se fosse público

repetiu cada ladainha como se fosse música

escorreu cada encanto como se fosse lágrima

sentiu cada vontade como se fosse cólica.

Fez tremer cada chão como se fosse pântano

agradeceu cada sorriso como se fosse único

saiu pelo mundo se fosse êxodo

entendeu tudo como se fosse mágico.

Amou daquela fez como se fosse álibi

leu seu jornal como se fosse lágrima

arrancou sua folia como se fosse cólica

acendeu sua paixão como se fosse lâmpada.

Tomou calmante como se fosse único

abraçou Deus como se fosse mágico

encantou sua alma como se fosse música

caiu nas ruas como se fosse público.

Abriu seu coração como se fosse pântano

repetiu cada ladainha como se fosse pétala

escorreu cada encanto como se fosse próximo

sentiu cada vontade como se fosse a última.

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Oscar Silbiger
Enviado por Oscar Silbiger em 24/12/2017
Reeditado em 24/12/2017
Código do texto: T6207441
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