Não sei a cor do perdão ( em homenagem ao Fagner )
Não sei a cor do perdão nem o peso da pedra do sacrifício
Não sei a dor do parto nem o calor das paredes do inferno
Não sei o sabor da mentira nem a textura da verdade absoluta
Só sei que nada sei
Não sei se o azul do céu é mais profundo que o do mar
Não sei se o espinho da rosa fere mais que a palavra não
Não sei se o calor humano consegue aquecer o frio do perdão
Só sei que nada sei