Olhe-me e vejas
Olhe-me e vejas
Como cintilantes és
O olhar da alma vivaz do poeta
Complacente à primeira vista
Emana lirismo
Ali jaz a força poética
Não se limita pelo confim
Contumaz se tornais
Querem prolongar a vida
Da escrita bucólica
Voar pelos horizontes sem fins
Escrever o arcaico e o porvir
Cantar aos quatro ventos
Dar-se as cantigas as meninas
Fazer-se cartas aos rapazes
Unir os vizinhos em um mesmo prol
Olhe e vejas
Como denota a mais doce cantilena
Retratada em diferentes poemas
Com olor de rosa-almiscarada
Aquela doçura agradável
Em papéis de sedas límpidos
Com alvas palavras, puras e sensíveis
A clareza do vocábulo de um artista
Que emana tristezas e alegrias
Doa-se com sangue no peito
E raramente com um sorriso estreito
Olhe-me através da poesia...
Olhe-me e vejas
Como cintilantes és
O olhar da alma vivaz do poeta
Complacente à primeira vista
Emana lirismo
Ali jaz a força poética
Não se limita pelo confim
Contumaz se tornais
Querem prolongar a vida
Da escrita bucólica
Voar pelos horizontes sem fins
Escrever o arcaico e o porvir
Cantar aos quatro ventos
Dar-se as cantigas as meninas
Fazer-se cartas aos rapazes
Unir os vizinhos em um mesmo prol
Olhe e vejas
Como denota a mais doce cantilena
Retratada em diferentes poemas
Com olor de rosa-almiscarada
Aquela doçura agradável
Em papéis de sedas límpidos
Com alvas palavras, puras e sensíveis
A clareza do vocábulo de um artista
Que emana tristezas e alegrias
Doa-se com sangue no peito
E raramente com um sorriso estreito
Olhe-me através da poesia...