sub mundo soberano
na noite vazia
homens de terno e gravata
usam canetas de ouro
escrevendo leis para o sub mundo cumprir
no frio da inteligência
exploram a mentira
gritam fogo para a salvação
salvando a si próprios
na noite calada
brindam vitórias
trocam verbos e palavras macabras
interpretam o desejo do povo
protegidos por exércitos armados
na casa que se diz do povo
lá! este povo não podem entrar
muito menos manifestar