Amor de Troia
Um dos mais belos relatos com que me deleito,
Extraído da grega mitologia descrita por Homero,
Talvez por mera analogia, por ser o que mais quero
E amo, versa sobre o amor de Páris, filho do Rei Priamo,
por Helena, esposa de Menelau, Rei de Esparta...
Correspondido em seu amor, antes que parta em seu regresso,
Páris rapta Helena, despertando a fúria de Menelau,
Que se liga a seu irmão Agamenon, rei de Micenas,
E enviam soldados e uma frota de milhares de naus,
Enfrentando as intempéries e a imensidão do mar Egeu
Para a retomada do que julgava seu, a bela Helena,
Que agora se encontrava feliz em outro leito...
Declarada a guerra e cercada Troia, em hitita, Wilusa,
Agamenon, com o auxílio de Ulisses, Aquiles, Ajax e Idomeneu,
Além de outros heróis como Heitor, por dez anos ali permaneceu
Tornando infindável aquela escaramuça, até que um plano
Engendrado por Ulisses, simulando que haviam desistido da luta
E abandonado as praias, deixando aos gregos como se oferenda
Um gigantesco cavalo entalhado em madeira – filhos de puta -,
Que ocultava em seu interior soldados para a final contenda
Dentro dos muros do próprio reino até a vitória e sem arrego,
Presente de grego com que afinal retomaram sua musa...
Como Páris, também deixei-me iludir pelos encantos de Helena,
E vi meu reino destruído, juventude perdida, sonhos ceifados,
Mas, mesmo assim, garanto, mesmo que por alguns anos,
Eu a tive a meu lado e nos amamos de forma total, intensa,
Mesmo que separados ao final pelos ditames da vida,
As lembranças permanecerão para sempre em meu imo,
Pois não se pode olvidar o que ambos vivemos e sentimos;
E retomar um amor que por todo o sempre será meu,
E amá-lo e sobretudo sentir-me talvez amado... Valeu a pena!!!
Um dos mais belos relatos com que me deleito,
Extraído da grega mitologia descrita por Homero,
Talvez por mera analogia, por ser o que mais quero
E amo, versa sobre o amor de Páris, filho do Rei Priamo,
por Helena, esposa de Menelau, Rei de Esparta...
Correspondido em seu amor, antes que parta em seu regresso,
Páris rapta Helena, despertando a fúria de Menelau,
Que se liga a seu irmão Agamenon, rei de Micenas,
E enviam soldados e uma frota de milhares de naus,
Enfrentando as intempéries e a imensidão do mar Egeu
Para a retomada do que julgava seu, a bela Helena,
Que agora se encontrava feliz em outro leito...
Declarada a guerra e cercada Troia, em hitita, Wilusa,
Agamenon, com o auxílio de Ulisses, Aquiles, Ajax e Idomeneu,
Além de outros heróis como Heitor, por dez anos ali permaneceu
Tornando infindável aquela escaramuça, até que um plano
Engendrado por Ulisses, simulando que haviam desistido da luta
E abandonado as praias, deixando aos gregos como se oferenda
Um gigantesco cavalo entalhado em madeira – filhos de puta -,
Que ocultava em seu interior soldados para a final contenda
Dentro dos muros do próprio reino até a vitória e sem arrego,
Presente de grego com que afinal retomaram sua musa...
Como Páris, também deixei-me iludir pelos encantos de Helena,
E vi meu reino destruído, juventude perdida, sonhos ceifados,
Mas, mesmo assim, garanto, mesmo que por alguns anos,
Eu a tive a meu lado e nos amamos de forma total, intensa,
Mesmo que separados ao final pelos ditames da vida,
As lembranças permanecerão para sempre em meu imo,
Pois não se pode olvidar o que ambos vivemos e sentimos;
E retomar um amor que por todo o sempre será meu,
E amá-lo e sobretudo sentir-me talvez amado... Valeu a pena!!!