O CORAÇÃO DE AZEVINHO
Eu não sei amar meu formoso Jesus
Neste Natal onde esquecemos a Cruz
A humildade do Papai santo Deus
Natal onde anjos celebram nos Céus
Festa de amor onde antes aqui somos Réus
Todo fantasma de natalina alegria é insólito pensar de ser Cruel.
Na noite mais silenciosa do meu Jesus
Em que na boca gostosuras de favos ao Mel
Esse mesmo mel ao adentrar o talo do Véu
Véu de delicadeza de rasgado perfumado Papel
Donde uma letra de música cantam do jovem Serestel
Serestel que leva na alma demoníaco medo Virginal.
O Natal de sono Pacífico do amor em Azevinho
De amores da família em saborear balas do Azedinho
É, meu Jesus de crianças e buscando em mim Menino
Menino que ver beleza da tua compaixão de ser Lindo
Me ajuda a escrever com a vida cada expressão deste teu Amor
Morrem anos e passam milênios mas o pobre ainda Sonhou.
Onde essa tristeza de Dezembro com fria Chuva
De fria chuva do orvalho doce da silente suculenta Uva
Silente de perder num voo destinos no céu sem Curvas
O Natal e o islamismo de segredos revelados com Burca
Morrem crianças de fome, gatinhos e cachorros dormem na Nuca
Santas trazem segredos místicos na seca morta Murta
Esse é o adeus de Maria na fila do SUS em sina de ser a Última.
Jesus Cristo faz eu abandonar o encantamento de Natal
Donde o Natal arrebata muitos pra consciência de remorso Mal
Faz agora habitação na minha mente com luz e purificador Sal
Sal que dá um gosto de viver abundante e humilde como Tal
Sem sombras de mundanismo dos gêmeres Pactual
Donde em tempo de trevas pode ser Natal até em Abril
O Natal é entre luxos e esfomeados como Noel à dever milhares
E devendo à milhares trabalha por uma passagem aos Céus, à vinho...