TE IMPLORO
Te escrevo (me pergunto, até, se devo)
mas não controlo esta ânsia,
que acende a esperança
de ter-te, de novo, a meu lado.
Eu sei que agi errado,
mas no impulso do momento
cedi ao temperamento,
e acabei machucado.
Me perdoa, vai, releva,
eu andava envolto em trevas,
não entendi e explodi,
de ciúmes desvairado.
Estou aqui de joelhos,
vê os meus olhos vermelhos,
implorando teu perdão.
Por favor, não diz que não.
Te escrevo (me pergunto, até, se devo)
mas não controlo esta ânsia,
que acende a esperança
de ter-te, de novo, a meu lado.
Eu sei que agi errado,
mas no impulso do momento
cedi ao temperamento,
e acabei machucado.
Me perdoa, vai, releva,
eu andava envolto em trevas,
não entendi e explodi,
de ciúmes desvairado.
Estou aqui de joelhos,
vê os meus olhos vermelhos,
implorando teu perdão.
Por favor, não diz que não.