Doze meses
Hum ano sem você,
Hum minuto em eternidade sem sua voz,
Seu colo suas mãos criança em meus cabelos...
Hum ano sem mim em mim...
Conversas avessas, inversas e certeiras...
Infinitas ficaram sem sua sombra no sol aqui na terra...
Mas interna nas terras do pensamento meu, dos dias e nas digitais novas deste mundo meu.
Sintonias fazem-me senti-la neste Universo invisível aonde sempre entendi ser o real, o concreto e verdadeiro.
Mas seu sorriso aqui esta sem inspiração, mas aonde esta me transcende, me viaja nesta emoção de ter em meu coração humano.
As lágrimas não caem em mim, nem o sorriso desce as montanhas do meu rosto, modificando-o,
Quieto aguardo outro dia sem o seu abraço sentido, mas o dia me abraça com sua nova eternidade.
In memoria