SEXTINA : SOL EM SAGITÁRIO
Seu dia amanheceu quente e feliz
E as horas todas dizem que é verão.
Amar traz um sentido ao meu dezembro
Em meio à profusão de seus sorrisos –
Noção bem minha e que ilumina a mente
Contra a névoa dos dias mais escuros.
Que pode a dor dos tempos mais escuros
Nos dias de quem crê em final feliz?
O amor desperta em nós, o sol não mente
E em tudo ratifica que é verão.
Atento ao seu dialeto de sorrisos
Gentis, sou grato a Deus, nesse dezembro.
O nosso amor começa num dezembro
Já bem distante, em vultos tão escuros...
E amar durando sonhos e sorrisos,
Veio a ser a conquista, a mais feliz,
E a prova todos viram, veem , verão
Mais claro sob o sol que antes, à mente.
A luz do sol é estímulo que, à mente,
Evoca o que é tão próprio a tal dezembro,
O amor que me confere o que é verão,
Reflexos em seus óculos escuros.
Seu dia é o pórtico do mais feliz
Dos sonhos, pois real com seus sorrisos.
Há mais beleza num só dos sorrisos
Seus que o abril que se desbota à mente.
O dia que se instaura é tão feliz
Quanto o suporte a luz desse dezembro,
Ofensa a uns boulevards – dos mais escuros –
Avessos mesmo à idéia de verão...
Veredas que os ausentes não verão
Exceto por lembrança em seus sorrisos,
E o sol que põe às claras mesmo escuros
Refúgios, paliativos do que mente...
O saldo dos sucessos de dezembro
Enriquece o sentido do feliz.
Releio, no verão que nunca mente,
Os bons sorrisos seus, pois é dezembro
E o sol abole escuros – sou feliz.
.
Seu dia amanheceu quente e feliz
E as horas todas dizem que é verão.
Amar traz um sentido ao meu dezembro
Em meio à profusão de seus sorrisos –
Noção bem minha e que ilumina a mente
Contra a névoa dos dias mais escuros.
Que pode a dor dos tempos mais escuros
Nos dias de quem crê em final feliz?
O amor desperta em nós, o sol não mente
E em tudo ratifica que é verão.
Atento ao seu dialeto de sorrisos
Gentis, sou grato a Deus, nesse dezembro.
O nosso amor começa num dezembro
Já bem distante, em vultos tão escuros...
E amar durando sonhos e sorrisos,
Veio a ser a conquista, a mais feliz,
E a prova todos viram, veem , verão
Mais claro sob o sol que antes, à mente.
A luz do sol é estímulo que, à mente,
Evoca o que é tão próprio a tal dezembro,
O amor que me confere o que é verão,
Reflexos em seus óculos escuros.
Seu dia é o pórtico do mais feliz
Dos sonhos, pois real com seus sorrisos.
Há mais beleza num só dos sorrisos
Seus que o abril que se desbota à mente.
O dia que se instaura é tão feliz
Quanto o suporte a luz desse dezembro,
Ofensa a uns boulevards – dos mais escuros –
Avessos mesmo à idéia de verão...
Veredas que os ausentes não verão
Exceto por lembrança em seus sorrisos,
E o sol que põe às claras mesmo escuros
Refúgios, paliativos do que mente...
O saldo dos sucessos de dezembro
Enriquece o sentido do feliz.
Releio, no verão que nunca mente,
Os bons sorrisos seus, pois é dezembro
E o sol abole escuros – sou feliz.
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