SOERGUINDO (bastam alguns pingos- pequenas atenções)

Se segue livrando sim das faltas,

Se a pobreza pega, a gente desfalca,

Sejamos leves,

Se desviando das intempéries.

Ah doce liberdade!

Não me falta, não seja devassa,

És como fogo ao torpor...

Para se viver pleno ao amor.

O cérebro não para,

enquanto se vive, a gente avança,

Em sonho na sobriedade...se alcança?

O corpo segue, ah vai!

(Na força de existir)

Omar Botelho
Enviado por Omar Botelho em 28/11/2017
Reeditado em 17/03/2021
Código do texto: T6184757
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