SOERGUINDO (bastam alguns pingos- pequenas atenções)
Se segue livrando sim das faltas,
Se a pobreza pega, a gente desfalca,
Sejamos leves,
Se desviando das intempéries.
Ah doce liberdade!
Não me falta, não seja devassa,
És como fogo ao torpor...
Para se viver pleno ao amor.
O cérebro não para,
enquanto se vive, a gente avança,
Em sonho na sobriedade...se alcança?
O corpo segue, ah vai!
(Na força de existir)