eras
Eras
Às vezes
Não é o que se quer,
Mas o que se pode…
Somos do tempo do cinema mudo?
Das cores branco e preto nas telas
rasgadas de um cinema tosco…
Das escolas de quadros negros…
De casas de madeira e das toras
empilhadas nos terrenos baldios
E bois tangidos pelas ruas
Ao matadouro…
O que se pode agora sem as alegrias
De ontem? Estariam soterrados
Nos wathzapp? Abemolam mais?
Mas, não sabem o que sei
De pipas e lá bemol,
Estranhos meninos com medo
Das ruas, que eram nossas…
Proibidas por agora…
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