NUNCA SÓ

As cores dos novos poemas
se fazem noite
com estrelas piscantes
mergulhando na aurora brilhante.

As visões perenes do mar
se enchem de crepúsculos
matizados de doces palavras
que induzem o vôo dos sonhos.

Não há tristeza nem silêncio
no perceptível horizonte da alma,
há sim uma infinita calma
que sopra as emoções até o fim/início.
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 18/11/2017
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