O X DA QUESTÃO.

No começo é

um fogo o mar

de amar,

depois a coisa

abranda

e vira brasas,

depois pombos

sem asas,

e sem expectativas

de voarem,

mas lá no fundo

vive uma brasinha,

esperando o ato

de uma boca soprar,

ai vem requentando

o passado,

e quando damos conta,

o presente esta

fumegando,

e num calor mais quente

os corações se derretem,

viram sorvetes ao sol,

ficam molengos,

de tanto admirarem,

ai, esta o x da questão,

pra mim, o amar,

é um vulcão,

que nada pode apagar.

Divino Ângelo Rola
Enviado por Divino Ângelo Rola em 18/11/2017
Reeditado em 18/11/2017
Código do texto: T6175456
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