Fim do voo
E você vem, me diz que os sonhos
Não se cansam.
Eles morrem até!
Quem assim pensa,
Não sofreu desilusão.
Não entende o que é
Perder a vontade de voar,
E em alguém especial,
perder a sua fé.
Havia tantas aves, tanto céu, lua,
Tantos jardins, tantas flores.
Agora pouca força nas asas,
Nem vontade havia
Sequer de atravessar a rua.
De longe apenas espiava a beleza,
O ideal por dentro, acabara.
Antes tudo era só encanto,
Hoje,sabia era o fim do voo,
Calada morava a dor que não sara.
Toda ilusão de amor, é remota...
Dormiria para sempre.
Sem árvores ou sombras para descansar.
Ao relento é que mora a solidão,
Sem amor qualquer lugar estava bom,
Para que saber quem bate à sua porta.
Não se cansam.
Eles morrem até!
Quem assim pensa,
Não sofreu desilusão.
Não entende o que é
Perder a vontade de voar,
E em alguém especial,
perder a sua fé.
Havia tantas aves, tanto céu, lua,
Tantos jardins, tantas flores.
Agora pouca força nas asas,
Nem vontade havia
Sequer de atravessar a rua.
De longe apenas espiava a beleza,
O ideal por dentro, acabara.
Antes tudo era só encanto,
Hoje,sabia era o fim do voo,
Calada morava a dor que não sara.
Toda ilusão de amor, é remota...
Dormiria para sempre.
Sem árvores ou sombras para descansar.
Ao relento é que mora a solidão,
Sem amor qualquer lugar estava bom,
Para que saber quem bate à sua porta.