Metamorfose
A lagarta,
agora crisálida,
sonha,
na sua prisão de seda,
seu tempo de borboleta.
Sonha o néctar das flores.
Sonha os voos.
Sonha a liberdade do ar.
Sonha também o medo da libélula.
Sonha o que será.
Sonha o que já foi.
( Poema reeditado)
A lagarta,
agora crisálida,
sonha,
na sua prisão de seda,
seu tempo de borboleta.
Sonha o néctar das flores.
Sonha os voos.
Sonha a liberdade do ar.
Sonha também o medo da libélula.
Sonha o que será.
Sonha o que já foi.
( Poema reeditado)