MINHA ALMA

Ninguém para sorrir-me durante a tarde

E me amar durante a noite

O vazio me engole como areia movediça

Eu sou apenas poeira em canto esquecido

A vassoura do destino me varre sempre

Ditando a direção do meu corpo inerte

Minha alma,

(esse ser dilacerado dentro de mim)

É que insiste em ficar em teus braços

Tão frios e tão ausentes!

Cláudio Antonio Mendes
Enviado por Cláudio Antonio Mendes em 05/11/2017
Código do texto: T6163321
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.