em vão

não marco dia

nem dato o agora

deixo ao escárnio

do tempo, as horas

deliro sobre o exílio

do canto, o espanto

de espelhos que

exitam entre tantos

e de nus clandestinos,

por homens de gesso,

assim nos falam

os que tarjam

- onde foi parar a

humanidade,

os herdeiros do ontem

os ferreiros do amanhã?

Jeronimo Collares
Enviado por Jeronimo Collares em 04/11/2017
Código do texto: T6161733
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