HÁ! MEU DEUS!
Ah! Meu Deus!
Aporte nos portos dessas mentes doentias,
Atinja fundo esses insensatos corações,
Ávidos por infinitas orações.
Se esse poder pudesse assim florescer,
No seio dessa humanidade e infinitamente crescer,
Seria o fim dessa longa agonia,
Seria o começo de um novo dia.
Seria bom se o milagre dessa imaginação,
Pudesse assim salvar a humanidade dessa inundação,
Seria o fim dessa maldita maldição,
Seria o começo de uma sadia geração.
N.A: Minha homenagem póstuma a classe política.