Acordar e sentir as mãos a pulsar, a mente a imaginar tantas ideias.
A platéia envolvida.
A vida que nesse dia se faz.
E, muitas vezes uma crise de identidade,
Onde eu possa ser ousada, destemida, tímida, 
Ou simplesmente eu.
A busca que vai e vem e eu aqui a teclar em uma máquina.
Sou única,
Me inspiro, ou não.
Numa prova poética a certeza de versos no meu universo que trago.
Um retrato do passado,
Um amado que se foi...
Tudo em vão,
E, nada de inspiração.
Imagina eu poeta que sou...
Não me inspirar agora,
Na rua, na chuva....
Na fazenda, como diria Hydon, nos anos setenta.
Até hoje por mim lembrada,
Guardo no coração...
E, a inspiração de poeta que não lê grandes filósofos,
Mas que interpreta a vida singela.
E, nessa aquarela a minha escrita.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 03/11/2017
Código do texto: T6161082
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.