Acordar e sentir as mãos a pulsar, a mente a imaginar tantas ideias.
A platéia envolvida.
A vida que nesse dia se faz.
E, muitas vezes uma crise de identidade,
Onde eu possa ser ousada, destemida, tímida,
Ou simplesmente eu.
A busca que vai e vem e eu aqui a teclar em uma máquina.
Sou única,
Me inspiro, ou não.
Numa prova poética a certeza de versos no meu universo que trago.
Um retrato do passado,
Um amado que se foi...
Tudo em vão,
E, nada de inspiração.
Imagina eu poeta que sou...
Não me inspirar agora,
Na rua, na chuva....
Na fazenda, como diria Hydon, nos anos setenta.
Até hoje por mim lembrada,
Guardo no coração...
E, a inspiração de poeta que não lê grandes filósofos,
Mas que interpreta a vida singela.
E, nessa aquarela a minha escrita.
A platéia envolvida.
A vida que nesse dia se faz.
E, muitas vezes uma crise de identidade,
Onde eu possa ser ousada, destemida, tímida,
Ou simplesmente eu.
A busca que vai e vem e eu aqui a teclar em uma máquina.
Sou única,
Me inspiro, ou não.
Numa prova poética a certeza de versos no meu universo que trago.
Um retrato do passado,
Um amado que se foi...
Tudo em vão,
E, nada de inspiração.
Imagina eu poeta que sou...
Não me inspirar agora,
Na rua, na chuva....
Na fazenda, como diria Hydon, nos anos setenta.
Até hoje por mim lembrada,
Guardo no coração...
E, a inspiração de poeta que não lê grandes filósofos,
Mas que interpreta a vida singela.
E, nessa aquarela a minha escrita.