Nunca tão de ninguém
Descubro-me inconstante vivacidade.
Encontro-me fútil habitat.
Desperto-me outro afluir.
[...] Por puro medo de encontrar-me em mim mesma e deparar-me com os fragmentos de um eu que aos poucos... Já não se faz mais existir.
Descubro-me inconstante vivacidade.
Encontro-me fútil habitat.
Desperto-me outro afluir.
[...] Por puro medo de encontrar-me em mim mesma e deparar-me com os fragmentos de um eu que aos poucos... Já não se faz mais existir.