POEMA AO SORRISO DA ÍRIS YLLANER

Se a beleza de privilegiados

seres humanos fosse a verdade

que a formosura de um elogio e atração

sexual supõem aos tantos falantes, ela não seria corrompida

pela severidade do tempo. Mas esse ser venusto evoluiria ardendo

e inflamando um lume abrasador e vitorioso sobre a

morte do belo, que não pode ser explicado apenas por aparência

de pobre decadente, até o apogeu seria ligado num ressoar do Paraíso doravante de santidade e plena felicidade

que não perde a imacularidade do ser, toda jóia brilharia a estética do amor do alto sem resquícios do inverossímil. E grande virtuosa é tantas belezas no mundo? No amor essa magia da vislumbridade de criaturas perfeitas e signatárias na assembléia do que é puro e divino, a verdadeira beleza é flor. E, a mesma formosura se vestiria de flor trepidante na essência fragrante à perfumar a vida que ascende num jamais dizer; és belo, mas és Humano e nada mais na razão dos meus olhos sentiria em si glórias afãs. Pois me disseram quem já foi belo mas ele desconhece o pó... Desconhece o infortúnio do aqui iminente, é Deus, na mais alta esfera da luz inacessível aos soberbos de sangue aos ossos oriundos da lama, que todos somos, ainda que o reflexo no espelho minta para uma platéia tão exigente ao vazio.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 31/10/2017
Reeditado em 31/10/2017
Código do texto: T6158708
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.