O livro das profecias amedronta
Aos crestes,aos ateus,a todos
As profecias se cumprem lentamente
Vem as pragas e se confundem
Com eventos da modernidade.
Os cientistas as transformam
Em fatos científicos 
Os incautos enxergam castigos
E vêem demônios nos quatro cantos.

Mas eu busco apenas uma verdade
E minha fé, menor que o grão da mostarda
Balança estremecida.
Perdida em dúvidas
Em  perguntas sem respostas
Em porquês inquietantes
Em porquês que espiritualistas
Não conseguem responder.

Mas as profecias continuam
E se anunciam com gosto de novas
As crenças divergem
E as sete pragas ,.os sete candeeiros
Continuremos a esperar
Ou já temos mais que sete?