O Rato de Roma
No palácio que habitei havia um rato,
Que roeu a roupa só do povo plebeu,
No calabouço ardia fogo de lamparina,
Na serpentina de sangue que era meu.
No palácio que habitei havia um rato,
Que roeu a roupa só do povo plebeu,
No calabouço ardia fogo de lamparina,
Na serpentina de sangue que era meu.