Nem vieste livrar-me
Nem vieste livrar-me
Do bulício do mundo;
Do que sinto na carne,
O desamparo profundo...
Das aves silvestres
Pude ouvir o chilrear,
Mas tu não vieste
Pela manhã, ao despertar...
Agora nada posso fazer -
Eu sinto-me acuado.
Em vez de me acolher,
Tu me deixaste de lado...
(Obs.: lembram que no poema anterior eu expliquei sobre a primeira e segunda pessoas? Então...)