a batalha
A batalha
Dedico aos 44
Por quem choras, dissidente?
Se o tempo te fez derrota
Entre feras de teu ventre
Forjado na brasa quente?
Talvez a marca queimasse
Sua face em nome do dono
Em pleno solo abandono
Da força da vil batalha.
Inverte a safra de doidos
Mofando na estrebaria
D’onde a força se inicia
Uivando dissabores…
A fome é arma estridente
No grito dessa manada
Que se interpõe ao chicote
Avaro das aparências...
Brindemos à canalhada
Que assume ares de nobres
E formam essa mortalha
Cingida no que se pode…
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