POEMINHA DO AGORA.
Ponho meu começo
na vitrine do meu dia,
quando saio do caminho
é para ele que corro,
pego a ponta do
sol e aplico no resto
da noite que me habita,
sou habitado por tantas
vozes,
preso o voo das maritacas
mais que vozes de decanos
na tribuna,
elas me apontam esperança,
eles nos poem no abismo,
elas comem grãos,
eles granas.