humano miserável

dentro da noite

no seu bailado silencioso,

ando e encotro em sua

parte mais exposta, a fratura,

a primevera quebrada, o

reboco que mal esconde os tijolos,

corpo em queda livre, que

sentimento perturbador, a

tristeza vagando, comendo

com as mãos a sobra da comida,

o que pensa nossos homens, de

que são feitos? de pedra? madeira

o que corre em suas veias, não

deve ser sangue, nem o amor que

perdera, meu coração se cala,

não encontro verso que explique,

frase, nem o botão de rosa que

acalente o momento, a miséria humana

alimentada pelo o humano miserável

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 13/10/2017
Código do texto: T6141882
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