13
Do mal nasceu o presságio
Rumores distorceram conceitos,
Estigmatizou-se o momento,
No dia em que este falou, silêncio ....
Culpas ganharam vidas
Dia cinzento, em que a manhã não nasceu da alvorada,
A noite tornou se mais escuras,
Cada um defendia sua cultura,
Azar de quem tinha a pele escura (....)
O vento soprou avessas,
E o tempo nem caminhava de pressa (...)
A sociedade mergulhou no marasmo(...)
O copo partiu, e eles todos pasmos(...)
No equívoco de ideias,
O mal coincide com o mal
Na redundância de uma gargalhada estranha,
Notícias eram ruins, coisas estranhas (...)
E se o vires passar na esquina,
Reza pela tua vida,
São anos de azar....
Cruzaste com a sombra do silêncio (...)
Na sexta negra da desinformação,
Do manifesto criado pela especulação (...)
Da classe que domina o mundo,
Até hoje as sequelas são visíveis,
13, o mal dos sentidos (...)
Pois a sustentabilidade continua (....)
E se vires o gato preto não saias à rua (...)
Pois são carmas da desinformação(...)
O acaso trouxe o caos,
A loucura de quem foi,
Absorvido pelos rumores (..),
Enquanto isso, eles riem-se
Dos nossos medos (...)
(M&M)