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Do mal nasceu o presságio

Rumores distorceram conceitos,

Estigmatizou-se o momento,

No dia em que este falou, silêncio ....

Culpas ganharam vidas

Dia cinzento, em que a manhã não nasceu da alvorada,

A noite tornou se mais escuras,

Cada um defendia sua cultura,

Azar de quem tinha a pele escura (....)

O vento soprou avessas,

E o tempo nem caminhava de pressa (...)

A sociedade mergulhou no marasmo(...)

O copo partiu, e eles todos pasmos(...)

No equívoco de ideias,

O mal coincide com o mal

Na redundância de uma gargalhada estranha,

Notícias eram ruins, coisas estranhas (...)

E se o vires passar na esquina,

Reza pela tua vida,

São anos de azar....

Cruzaste com a sombra do silêncio (...)

Na sexta negra da desinformação,

Do manifesto criado pela especulação (...)

Da classe que domina o mundo,

Até hoje as sequelas são visíveis,

13, o mal dos sentidos (...)

Pois a sustentabilidade continua (....)

E se vires o gato preto não saias à rua (...)

Pois são carmas da desinformação(...)

O acaso trouxe o caos,

A loucura de quem foi,

Absorvido pelos rumores (..),

Enquanto isso, eles riem-se

Dos nossos medos (...)

(M&M)

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 13/10/2017
Reeditado em 13/10/2017
Código do texto: T6141030
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