Alimentando minha alma ainda com teu alimento

A dor da morte nem sei quem sente...

quem vai ou fica ausente

A dor da morte mata a gente!

Ao acordar eu já me lembro

da flor do meu jardim...

heroína que perdemos!

Minha mãe...meu caminho me faz alegre, quando penso nos teus passos visto a roupa da coragem e me embriago com o vinho da fé!

Os portões celestiais abriram-se, tu cruzaste

rumo essa glória eterna

onde vai nos esperar!

É lá, que tudo brilhará

e com júbilo haverá

ao Deus eterno exaltar!

Aqui tudo dói!

O cansaço , a saudade

A fadiga me consome

mas me conforta o teu passado, tua luta, tua fé, tua coragem...

Sou herdeira de um legado....

que não tem preço

não tem marca de fracasso!

E assim vou prosseguir

alimentando minha alma...

Ainda com teu alimento!

Rosilda pinheiro
Enviado por Rosilda pinheiro em 11/10/2017
Reeditado em 11/10/2017
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