Fantasia
 
Então o chão se abre em chagas,
Cada letra que destinei ao papel,
Vai-se entre lesões, aços, adagas, 
Nas nuvens que modelei no céu.
 
Então o não se consolida em sim,
Cada lauda que dedilhei a poesia, 
Vai-se entre luz, poeta ou serafim, 
Nas miragens que vivi na fantasia.
 
Dado Corrêa
Enviado por Dado Corrêa em 11/10/2017
Código do texto: T6139243
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