Imensurável amor: em II atos
Léa Ferro
Ato I - Coração-alado:
O coração sempre quer o que não se pode ter.
O coração fala num ritmo diferente dos nossos dias,
Um idioma desconhecido, que nos enleia...
Ah o coração... É um desatento... Desavisado...
E nos deixa nas lamúrias do desassossego!
Ato II - Acróstico: Amor para sempre:
Amar-te tornou-se um castigo infinito
Meu olhar tinge-se de felicidade
Onde os teus passos passam, seguem,
Rondam... Rondas-me e eu sorrio, ligeiramente.
Parte de mim entristeceu, quando fostes embora
Amor e dor caminham em meus versos
Rimas foram abandonadas em alto mar
Agora a minha poesia é cinza, não é azul.
Sento-me a beira do passado, estou frágil
Embora rochas se façam presentes em meu peito
Minto alegrias, minto olhares, minto para a Lua
Prateado fora o tempo das ilusões perdidas
Raras palavras me fazem chover de emoção
Emoção agora são lágrimas do tempo imenso.
Léa Ferro
Ato I - Coração-alado:
O coração sempre quer o que não se pode ter.
O coração fala num ritmo diferente dos nossos dias,
Um idioma desconhecido, que nos enleia...
Ah o coração... É um desatento... Desavisado...
E nos deixa nas lamúrias do desassossego!
Ato II - Acróstico: Amor para sempre:
Amar-te tornou-se um castigo infinito
Meu olhar tinge-se de felicidade
Onde os teus passos passam, seguem,
Rondam... Rondas-me e eu sorrio, ligeiramente.
Parte de mim entristeceu, quando fostes embora
Amor e dor caminham em meus versos
Rimas foram abandonadas em alto mar
Agora a minha poesia é cinza, não é azul.
Sento-me a beira do passado, estou frágil
Embora rochas se façam presentes em meu peito
Minto alegrias, minto olhares, minto para a Lua
Prateado fora o tempo das ilusões perdidas
Raras palavras me fazem chover de emoção
Emoção agora são lágrimas do tempo imenso.