Era eu
Era eu, eu Era a pálida mulher do adeus!
Sentada junto a solidão,
Ninguém me questionou...
A mim ninguém interrogou!
Talvez pouco quisera saber!
Vesti a minha sombra e flui
No virgem silêncio.
A terra não dorme ela soluça em desespero.
Senti dos quatro cantos a intensidade
E, partilhamos o mesmo choro!
A luz do Sol encerra a noite!
O quadro celeste toma forma
E eu serena repetia as cenas,
Ordenando os fatos...
Sonho, sonho dantesco!
É infâmia demais!
Distante de horizonte fora de meu controle
Valsa com os meus medos.
Suspiro descontente,
Porém, despido volto a dormir!...