((( REALIDADE FALSIFORME )))

Calma, a vida não é nada além de tombos

Em cada um deles, novos ferimentos ganham forma

Superficiais, profundos, todos persistem

A cada momento, minuto, escolhas

Qual o sabor, a palavra, o nome?

Temperança ou exagero?

Parcimônia ou ansiedade?

Sou tudo o que sou e o que quero

Numa sempre volúvel realidade

Em mim agora muitos

Mundos inesgotáveis, sonhos lúdicos

Somente os tombos são iguais e já não me doem

Muitas escolhas e só uma opção;

Quem de mim irá decidir?