O Lápis que coloriu a POESIA
 
O vento CERÚLEO passou tingindo
de  LÁPIS-LAZÚLI o MAR.

NETUNO  se  revestiu de ANIL 
reclamando  ESPERANÇA  
turquesa.
 

Em concha,
Ele chamou Yara.


 
Barbacena, 27/09/2017
Caderno Pensamento e Ideias

 
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Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 27/09/2017
Reeditado em 27/09/2017
Código do texto: T6126384
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