O seu nome
À primeira impressão, era duma cor alaranjado,
Flor amarela, presenteada, num olhar sonhador,
Que veio, bem guardada em sua alma ficou.
Agora, era uma flor lilás, que mudava de cor.
À tarde possuía a delicadeza cor de rosa,
De noite, ficava branca, marcando a escuridão.
Quando azul, jogava-se no lago e desaparecia,
Levada ladeira abaixo, deixava mãos vazias.
À espreita, queixo caído, olhar sofrido, ah tempo mudo,
Parava de frente à cerca, olhando o final de tudo,
Juntava-se aos ramos que beiravam a cachoeira...
Com melancolia, corria o olhar perdido sem sentir o chão,
admirando aquela flor, que ora, vermelha,
ressurgia a flor da paixão!
Mudava, a flor mudava de cor, mas não desaparecia,
Quando eu achava que morria, já estava dentro do peito
Pois o seu nome era amor.
Flor amarela, presenteada, num olhar sonhador,
Que veio, bem guardada em sua alma ficou.
Agora, era uma flor lilás, que mudava de cor.
À tarde possuía a delicadeza cor de rosa,
De noite, ficava branca, marcando a escuridão.
Quando azul, jogava-se no lago e desaparecia,
Levada ladeira abaixo, deixava mãos vazias.
À espreita, queixo caído, olhar sofrido, ah tempo mudo,
Parava de frente à cerca, olhando o final de tudo,
Juntava-se aos ramos que beiravam a cachoeira...
Com melancolia, corria o olhar perdido sem sentir o chão,
admirando aquela flor, que ora, vermelha,
ressurgia a flor da paixão!
Mudava, a flor mudava de cor, mas não desaparecia,
Quando eu achava que morria, já estava dentro do peito
Pois o seu nome era amor.