Camuflado
Retratos espalhados, fere um coração
amargo
Os olhos caídos tão amargurados, planos oníricos jamais encontrados
Manhã chuvosa, álgido outono
Pés descalços, mas, jamais encravados
Tu és sina do meu querer
Tu és as flores pro meu jardim nascer
Tu és à canção pro meu almejar
Que o Paulo Barbosa diz na letra: "Eu vou cantar..."
E quando todo o céu escurecer, nosso almejo virará amor e prazer
Os sinos às dezoito cantam poesias
Românticas! E ao mesmo tempo, gelo, frias!
Camuflado, vejo-te na mata fechada
O bem-ti-vi falou-me, que entregou-te esta carta
Espero que leia! Ao término da mesma, vire mais doce, e seja menos amarga