Camuflado

Retratos espalhados, fere um coração

amargo

Os olhos caídos tão amargurados, planos oníricos jamais encontrados

Manhã chuvosa, álgido outono

Pés descalços, mas, jamais encravados

Tu és sina do meu querer

Tu és as flores pro meu jardim nascer

Tu és à canção pro meu almejar

Que o Paulo Barbosa diz na letra: "Eu vou cantar..."

E quando todo o céu escurecer, nosso almejo virará amor e prazer

Os sinos às dezoito cantam poesias

Românticas! E ao mesmo tempo, gelo, frias!

Camuflado, vejo-te na mata fechada

O bem-ti-vi falou-me, que entregou-te esta carta

Espero que leia! Ao término da mesma, vire mais doce, e seja menos amarga

Wesley Moraes
Enviado por Wesley Moraes em 23/09/2017
Código do texto: T6122804
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