Dentre as coisas mais lindas.
O anoitecer, tecer da noite,
Noitear, sonhar e ser.
O adormecer sem sentir,
O corpo sem dormir,
A mente sem pensar,
A vida a continuar.
A flor maestrina
Que rege as manhãs
E o sorriso de uma menina.
A pequena joaninha
Que se aninha
Entre os dedos
Desenhando a paz.
Os passos de uma bailarina.
O titubear da borboleta
Sobre a folha ainda orvalhada.
A neve no topo da montanha,
Engana-se quem pensa
Que seu coração é frio.
O arrepio do beijo,
O desejo da pele,
O suspiro
Sem explicação.
A emoção da primeira vez
Em que se vê o mar,
Quando o olhar flutua sobre as ondas
E dispara a navegar.
O céu
Que veste o véu azul do tempo
Sobre o manto da terra abençoada.
Uma lágrima que desce baixo aos olhos
A contemplar a natureza.
O caminho feito de pedras
Que não ofendem os pés.
O horizonte,
Que de tão longe,
Apenas se sente.
O homem e a mulher,
Quando um ao outro
Se fazem amar.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 22/09/2017
O anoitecer, tecer da noite,
Noitear, sonhar e ser.
O adormecer sem sentir,
O corpo sem dormir,
A mente sem pensar,
A vida a continuar.
A flor maestrina
Que rege as manhãs
E o sorriso de uma menina.
A pequena joaninha
Que se aninha
Entre os dedos
Desenhando a paz.
Os passos de uma bailarina.
O titubear da borboleta
Sobre a folha ainda orvalhada.
A neve no topo da montanha,
Engana-se quem pensa
Que seu coração é frio.
O arrepio do beijo,
O desejo da pele,
O suspiro
Sem explicação.
A emoção da primeira vez
Em que se vê o mar,
Quando o olhar flutua sobre as ondas
E dispara a navegar.
O céu
Que veste o véu azul do tempo
Sobre o manto da terra abençoada.
Uma lágrima que desce baixo aos olhos
A contemplar a natureza.
O caminho feito de pedras
Que não ofendem os pés.
O horizonte,
Que de tão longe,
Apenas se sente.
O homem e a mulher,
Quando um ao outro
Se fazem amar.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 22/09/2017