Alvoroço
Conto as gotas de orvalho jogadas pelas marés
Guardo o suspiro do vento, para ter o que respirar
Quero a liberdade de sentir saudade
Dos tempos em que mirava o outro lado...
Com a certeza de que ultrapassaria qualquer limite
Gostava do alvoroço invadindo a minha alma
Que agora, calma não sabe se expressar,
Fica parada, muda, peregrinando as dunas,
De crepúsculo em crepúsculo,
Temendo adormecer, por não poder sonhar.
Guardo o suspiro do vento, para ter o que respirar
Quero a liberdade de sentir saudade
Dos tempos em que mirava o outro lado...
Com a certeza de que ultrapassaria qualquer limite
Gostava do alvoroço invadindo a minha alma
Que agora, calma não sabe se expressar,
Fica parada, muda, peregrinando as dunas,
De crepúsculo em crepúsculo,
Temendo adormecer, por não poder sonhar.