Ilusão 

Sorvir em cálices
inebriantes
minhas ousadas
fantasias 

Vivi a doce
fascinação  da
alma ingênua e
pura

Mergulhei de corpo
e alma nos desejos
que há muito
escondia

Amealhei meus
sonhos a ti 
numa insana
loucura

Conclamei ao vento 
sem pudor 
todo este imenso
amor

Acalentei no coração 
a utópica magia
que então nos
unia

Pura Ilusão!
Tola eu...
Você  só  existia 
nos versos da
poesia.




Belas interações  dos caros  poetas

Junio​​​​​​r Campos

​​​​​​Tudo vale a pena, se não  virá amor, vira poema...





Poeta Olavo

A poesia​​​​​​ é  a alma do poeta
Que ao abrir suas portas
Sai por suas frestas 
Atrás de amor que conforta

 
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 18/09/2017
Reeditado em 20/11/2019
Código do texto: T6117387
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