Doze de Setembro

Coração apertado

Dos olhos como cachoeiras

As lágrimas insistem rolar

E como um soco

Na boca do estômago

Doze de Setembro

Conseguiu me deixar,

E em minha memória

Para sempre vai estar.

Como gostaria

De trocar de lugar

Para não vir sofrer

Quem tanto aprendi amar

E admirar

Embora tenha certeza e fé

Que mais uma vez

De todo mal

Deus a livrará,

Pois é uma guerreira

Que sempre está pronta

Para encarar

As batalhas da vida

Que tanto querem

Fazê-la parar

Mas Deus que a escolheu

Para uma missão executar

Mais uma vez lhe poupará

A vida

Para essa obra realizar.

Te amarei eternamente

Minha amiga

Paula Renata Cunha,

E de você só tenho

Que me orgulhar,

Pois sua fibra e confiança

Só me dão forças

Para eu não desistir de lutar

Para minhas vitórias Conquistar.

Rejane Barros da Silva.

Rejane Barros da silva
Enviado por Rejane Barros da silva em 13/09/2017
Código do texto: T6113012
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