Doze de Setembro
Coração apertado
Dos olhos como cachoeiras
As lágrimas insistem rolar
E como um soco
Na boca do estômago
Doze de Setembro
Conseguiu me deixar,
E em minha memória
Para sempre vai estar.
Como gostaria
De trocar de lugar
Para não vir sofrer
Quem tanto aprendi amar
E admirar
Embora tenha certeza e fé
Que mais uma vez
De todo mal
Deus a livrará,
Pois é uma guerreira
Que sempre está pronta
Para encarar
As batalhas da vida
Que tanto querem
Fazê-la parar
Mas Deus que a escolheu
Para uma missão executar
Mais uma vez lhe poupará
A vida
Para essa obra realizar.
Te amarei eternamente
Minha amiga
Paula Renata Cunha,
E de você só tenho
Que me orgulhar,
Pois sua fibra e confiança
Só me dão forças
Para eu não desistir de lutar
Para minhas vitórias Conquistar.
Rejane Barros da Silva.