Ferra-me o Sol a arder nas costas,
Cega-me ver essa estrela feliz
Quando meu riso é escuro como a noite.
Caminho no paralelo da vida,
Entre as monções do destino,
O ápice da inconsistência moral.
Sigo meu próprio rastro
Nos horizontes perdidos,
A colina dos astros
Fica longe de meus passos.
Estrelas testemunharam
A ausência da minha fé,
Vivi os pecados da lua,
Senti a sombra me abraçar.
Meu corpo segue
Na sobriedade dos monges,
Mas minha alma
Pede a alegria dos ébrios.
Cega-me ver essa estrela feliz
Quando meu riso é escuro como a noite.
Caminho no paralelo da vida,
Entre as monções do destino,
O ápice da inconsistência moral.
Sigo meu próprio rastro
Nos horizontes perdidos,
A colina dos astros
Fica longe de meus passos.
Estrelas testemunharam
A ausência da minha fé,
Vivi os pecados da lua,
Senti a sombra me abraçar.
Meu corpo segue
Na sobriedade dos monges,
Mas minha alma
Pede a alegria dos ébrios.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 11/09/2017