Pontos tontos
O além das coisas, esse devagar insensato que cria. Um salto - O dizer para os homens -, o dever e a necessidade.
Todos os acasos comprimidos numa ordem, e ordenados para tal, é o tal, que vigora, em sua hora, com força e maturidade, de idade e de história, de glória e de vãos, ventos que agora falam, ingênuos na sua tarefa de ser, simplesmente ventos do agora, chora, pelos tons e pelos vãos.
O além de todas as coisas, agora controladas, por via do imediato, simples atos de costumes abalados, pelos ventos, intentos e sóis dos vãos, que agora teima a ir além das coisas paradas, no movimento que é relativo e ativo a todas as coisas que se dizem.
Mas não podemos admitir os vãos, os saltos e nem o além das coisas, a não ser, a pura necessidade de um ponto, reta que nos faz seguir, pelo ponto, de todo ponto tonto e puro.