sede da rosa
e escreveu sobre o fim da rosa,
seca, em cela úmida, de sede da proza
e chorou como menino,
do abandono ao desatino
mas sorriu sob o martírio
das horas e o exílio da flor
e escreveu sobre o fim da rosa,
seca, em cela úmida, de sede da proza
e chorou como menino,
do abandono ao desatino
mas sorriu sob o martírio
das horas e o exílio da flor