Sou refém.
há uma janela
no universo da rua,
(vidraça-vazia),
um templo fechado...
em minha companhia
as folhas secas,
pedras soltas,
horas prescritas...
obsoletos são os meus
sonhos (desejos),
sou refém
dos meus pecados...
há uma janela
no universo da rua,
(vidraça-vazia),
um templo fechado...
em minha companhia
as folhas secas,
pedras soltas,
horas prescritas...
obsoletos são os meus
sonhos (desejos),
sou refém
dos meus pecados...