Farpas de paz
Não posso acreditar que sou guerra
Tanto lutei contra a luta
Mas quem sou eu?
Imprudência me consome
Vicios amargos me engolem
E cada vez mais me perco
Na busca por mim mesmo
Deveria eu desistir?
Deveria eu continuar?
Me resta agora resistir a essa nuvem
Que paira sobre meus pensamentos
Instigando-me a cometer atos
Atrocidades pífias
Diante do cenário que aceito
Dentro de minha vida