Estigmas do amor
Estigmas do amor
Nas vésperas de um vento mórbido,
sortido de agonias raras.
Põe-se a lua em olhos hipnóticos,
aos desejos se entregara.
Num rastro tinto de aléns,
os amores se tocam calmos.
Como eclipse de qualquer época,
nas palavras e nos faros.
Nestes finais que nos triunfam,
os sussurros já se buscam.
Num amor tão forte que adoece.
As lágrimas como enigmas,
perfura o espaço em estigmas.
E surta as luzes que me fizestes