AS FLORES SEGUIRÃO

AS FLORES SEGUIRÃO

Muito sem breve pelos ganhos

A minha coragem num suicídio

Inverno rigoroso escorrerão dos jardins

As árvores nas flores entre humanos

Na nudez dos ninhos.

Haverá diferença nas coisas

Os olhos naufragam pelo libertado

Buscando atravessar as lágrimas

A deriva vão ao profundar.

Os restos perdidos novo início

Rumam a alma desprendidas

No entoar dos cânticos mortais

Fome vencida a range e estalar

Silencia os sinos no ouvir do coro.

10-03-2017, 22:32, Jey

O CHORO NO RIGOR

Uma sinfonia no ouvido

Sua própria catedral

Que amortece as lágrimas macias

Estrela perdida que se quebrou

Fui tola a quem me derrubou.

Mentiras de se juntar na queda

Ouse a dançar sem parar

Cheias de chuva na festa a rolar

O choro no rigor a rubrar

Perdendo tempo melancólicos no mergulhar

Imensidão da água límpida.

Na verdade feito mergulhar de identidade

No meio da guerra um contraste

Gritava corajoso a perfumar a calmaria

Eliminar a mentira é minha felicidade.

10-03-2017, 22:39, Jey

Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 18/08/2017
Reeditado em 18/08/2017
Código do texto: T6087941
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