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Da venérea doença

que apodrece a alma,

às verdades ao ano prometida.

Na luz daquela vela que iluminava a noite

na escuridão que minha alma perfazia...

Ergui um brinde a vida:

Gotas de champanhe

banharam a morte da (mal) dita flor

que por dentro me consumia.

Morreu a flor

e nasceu um novo dia.